Compartilhando a dica das colegas Mariana Reis e Raquel Santana:::::
Pela primeira vez em mais de dez anos dedicados à afirmação da música, história e da cultura negra, a Terça Negra sai dos palcos e chega ao papel. O livro-reportagem Dia de Negro, da jornalista Mariana Reis, será lançado na terça (12/06), às 19h, no endereço que já é conhecido pelos frequentadores do evento, o Pátio de São Pedro. Depois do lançamento, a festa continua com show de um dos grupos citados no livro, o Bongar e, ainda, com apresentações das Casas Populares da BR 232 e Afoxé Ylê Xambá.
Dia de Negro nasceu da vivência pessoal da autora do livro: admiradora da cultura negra e das manifestações da cultura popular, freqüentou a Terça Negra desde o início do projeto, em 2002, até 2006, quando narrou as conversas e as situações ali vividas no seu trabalho de conclusão de curso de jornalismo. Lá travou amizades, conheceu cocos, afoxés e maracatus, grupos que acompanha até hoje. O livro traça um painel à altura da diversidade existente em um dos eventos culturais mais conhecidos da capital pernambucana. A narrativa fluida mostra a origem do projeto e a sua proposta engajada, de afirmação da história, da cultura negra e da cena musical local, alguns dos grupos que marcaram a trajetória do evento, o seu público heterogêneo, bem como as problemáticas que nele existem, como a violência e a insegurança.
Pela primeira vez em mais de dez anos dedicados à afirmação da música, história e da cultura negra, a Terça Negra sai dos palcos e chega ao papel. O livro-reportagem Dia de Negro, da jornalista Mariana Reis, será lançado na terça (12/06), às 19h, no endereço que já é conhecido pelos frequentadores do evento, o Pátio de São Pedro. Depois do lançamento, a festa continua com show de um dos grupos citados no livro, o Bongar e, ainda, com apresentações das Casas Populares da BR 232 e Afoxé Ylê Xambá.
Dia de Negro nasceu da vivência pessoal da autora do livro: admiradora da cultura negra e das manifestações da cultura popular, freqüentou a Terça Negra desde o início do projeto, em 2002, até 2006, quando narrou as conversas e as situações ali vividas no seu trabalho de conclusão de curso de jornalismo. Lá travou amizades, conheceu cocos, afoxés e maracatus, grupos que acompanha até hoje. O livro traça um painel à altura da diversidade existente em um dos eventos culturais mais conhecidos da capital pernambucana. A narrativa fluida mostra a origem do projeto e a sua proposta engajada, de afirmação da história, da cultura negra e da cena musical local, alguns dos grupos que marcaram a trajetória do evento, o seu público heterogêneo, bem como as problemáticas que nele existem, como a violência e a insegurança.
Essa edição foi viabilizada a partir de recursos do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), do Governo de Pernambuco, e parte da tiragem de 1.500 exemplares será doada para bibliotecas públicas e populares, grupos culturais e pontos de cultura.
ServiçoLançamento do livro Dia de Negro
Quando: 12 de junho (terça-feira), às 19h
Onde: Núcleo Afro do Pátio de São Pedro (casa nº 34)
Informações: Raquel Santana (assessoria e produção executiva) – (81) 9663-0706 / (81) 8485-7721
Mariana Reis (autora de Dia de Negro) – (81) 8806-9553
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