60 minutos, definitivamente, não dão conta de um tema polêmico e amplo como esse, que precisa, cada vez mais, estar em pauta nas discussões sobre democratização da comunicação. Claro que muitas abordagens sobre o tema não tiveram como ser contempladas em apenas uma hora, mas, sem dúvida, foi um espaço muto importante para elucidar um pouco sobre as rádios livres e comunitárias, seu funcionamento, a legislação, seu papel social, etc.
Foi muito bom poder voltar ao Opinião (dessa vez como debatedora, antes eu fazia parte da produção, estava nos bastidores) e rever os amigos, a casa, e contribuir, um pouquinho que fosse, para a discussão.
Foi muito bom poder voltar ao Opinião (dessa vez como debatedora, antes eu fazia parte da produção, estava nos bastidores) e rever os amigos, a casa, e contribuir, um pouquinho que fosse, para a discussão.
Tv pública cumprindo o seu papel de levar informação à sociedade e livre de amarras.
Da esquerda para a direita: o apresentador Haymone Neto; eu, Flávio Marques e Cannibal.
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