
Este final de semana pude conhecer mais de perto (e não só de ouvir falar) dois trabalhos bem recentes na cena musical pernambucana: Zé Manoel e também a banda Semente de Vulcão.
O primeiro, de visu black power, é o pianista de voz suave, que canta coisas belas sem dificuldade, embalando. O trabalho de Zé Manoel tem uma pitada gostosa de sambas, chorinhos, regionalismos, acompanhados de bons músicos. Uma musiquinha boa de dançar e até de ouvir sentado.
Já o Semente de Vulcão parece ser um daqueles grupos que vieram para marcar. Pinturas na cara, caras expressivas do vocalista João Menelau, acompanhado de Ruan Andrade, baixo e voz; Marcelo Araújo, violão e voz; Leonardo Stegman, violão, craviola, bandolim; Rostan Junior e Anderson Lopes, percussão.
Os caras são bem novos (de 20 a 30), mas conheceram Secos e Molhados, Ave Sangria e Alceu Valença da porralouquice dos anos 70 e deu no que deu..Eu diria até sentir uma pitadinha do recém extinto Cordel do Fogo Encantado. Nas letras, uma maturidade, até um pouco acima da média para músicos jovens. A impressão que deu, pelo menos para quem só viu um show dos caras, como eu, é que a banda tem tudo pra virar a queridinha das moças que depois do show vão azarar...digo, conversar sobre o trabalho; mas porque não, também, como vem se confirmando nos eventos e festivais dos quais o grupo tem participado, uma aposta, proposta de boas críticas musicais futuras.
O primeiro, de visu black power, é o pianista de voz suave, que canta coisas belas sem dificuldade, embalando. O trabalho de Zé Manoel tem uma pitada gostosa de sambas, chorinhos, regionalismos, acompanhados de bons músicos. Uma musiquinha boa de dançar e até de ouvir sentado.
Já o Semente de Vulcão parece ser um daqueles grupos que vieram para marcar. Pinturas na cara, caras expressivas do vocalista João Menelau, acompanhado de Ruan Andrade, baixo e voz; Marcelo Araújo, violão e voz; Leonardo Stegman, violão, craviola, bandolim; Rostan Junior e Anderson Lopes, percussão.
Os caras são bem novos (de 20 a 30), mas conheceram Secos e Molhados, Ave Sangria e Alceu Valença da porralouquice dos anos 70 e deu no que deu..Eu diria até sentir uma pitadinha do recém extinto Cordel do Fogo Encantado. Nas letras, uma maturidade, até um pouco acima da média para músicos jovens. A impressão que deu, pelo menos para quem só viu um show dos caras, como eu, é que a banda tem tudo pra virar a queridinha das moças que depois do show vão azarar...digo, conversar sobre o trabalho; mas porque não, também, como vem se confirmando nos eventos e festivais dos quais o grupo tem participado, uma aposta, proposta de boas críticas musicais futuras.
Para conferir:
Zé Manoel - www.myspace.com/zemanoel
Semente de Vulcão - www.myspace.com/sementedevulcao
Foto: Marcelo Soares (no Site do Recife Rock)
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